Ao responder a carta enviada pelo senado norte-americano, Kaz Hirai, presidente da Sony, mencionou uma mensagem que ficou em um dos servidores da empresa que dizia "Nós somos a Legião". Ela foi associada a um grupo ativista intitulado Anonymous, mas este nega ter alguma relação com a invasão da PlayStation Network.
Em um release, o grupo comentou que roubar dados de cartões de crédito vai contra os princípios da organização, e que isso é usado por grandes empresas para acobertar suas atividades.
"Como um grupo distribuído e descentralizado, nossa 'liderança' não concorda com roubo de cartões de crédito. Isso vai contra o nosso modo de operação e as intenções do Anonymous. Se realizarem uma investigação legítima e honesta sobre o roubo dos cartões, a organização não será apontada como culpada", diz a mensagem.
O comunicado ainda relata que, ao contrário do que muitos pensam, o Anonymous é um grupo transparente que prefere se identificar quando realiza algum tipo de ação a ver comentários inconsistentes dos departamentos de relações públicas de seus "alvos".
Queda da PSN e vazamento de dados
A PlayStation Network está com seus serviços offline em todo o mundo desde o dia 21 de abril, o que impossibilita que os jogadores utilizem os modos online de seus games, além de não conseguirem rodar games que usam autenticação online, casos de "Bionic Commando Rearmed 2" e "Final Fight: Double Impact". Outros problemas incluem também a falha na sincronização de troféus e acesso à loja PlayStation Store.
Depois de muita especulação sobre o vazamento de dados dos cartões de crédito dos usuários da PlayStation Network terem vazado ou não, Kaz Hirai, presidente da Sony Computer Entertainment Inc, declarou que 10 milhões de contas da rede tinham dados de cartões de crédito e que, mesmo não havendo provas, estes dados podem ter caído nas mãos de cibercriminosos.
A empresa prometeu que a rede volta a funcionar ainda nesta semana e que vai conceder a todos os usuários um mês de acesso à PlayStation Plus.
Em um release, o grupo comentou que roubar dados de cartões de crédito vai contra os princípios da organização, e que isso é usado por grandes empresas para acobertar suas atividades.
"Como um grupo distribuído e descentralizado, nossa 'liderança' não concorda com roubo de cartões de crédito. Isso vai contra o nosso modo de operação e as intenções do Anonymous. Se realizarem uma investigação legítima e honesta sobre o roubo dos cartões, a organização não será apontada como culpada", diz a mensagem.
O comunicado ainda relata que, ao contrário do que muitos pensam, o Anonymous é um grupo transparente que prefere se identificar quando realiza algum tipo de ação a ver comentários inconsistentes dos departamentos de relações públicas de seus "alvos".
Queda da PSN e vazamento de dados
A PlayStation Network está com seus serviços offline em todo o mundo desde o dia 21 de abril, o que impossibilita que os jogadores utilizem os modos online de seus games, além de não conseguirem rodar games que usam autenticação online, casos de "Bionic Commando Rearmed 2" e "Final Fight: Double Impact". Outros problemas incluem também a falha na sincronização de troféus e acesso à loja PlayStation Store.
Depois de muita especulação sobre o vazamento de dados dos cartões de crédito dos usuários da PlayStation Network terem vazado ou não, Kaz Hirai, presidente da Sony Computer Entertainment Inc, declarou que 10 milhões de contas da rede tinham dados de cartões de crédito e que, mesmo não havendo provas, estes dados podem ter caído nas mãos de cibercriminosos.
A empresa prometeu que a rede volta a funcionar ainda nesta semana e que vai conceder a todos os usuários um mês de acesso à PlayStation Plus.
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